congresso eucarístico 1955
Esse é o palco, ou altar do Congresso Euracístico realizado no Rio nos dias 17 a 24 de julho de 1955, numa área fronteira ao MAM, toda a região ainda estava em obras, pois o aterro sequer estava terminado neste ponto e em alguns outros, como o morro da Viúva sequer iniciado.
Na realidade que bem poucos sabem é que o Aterro é muito anterior ao Carlos Lacerda, pois é um projeto de Reidy de 1948, o qual englobava outras áreas como a projetada avenida Norte-Sul que será mostrada em breve, nessa época o arquiteto o poder municipal e forças escusas de nossa cidade ainda brigavam sobre o que seria levantado na enorme área que surgia com o desmonte do morro de Santo Antônio.
Houve uma pressão da igreja para que fosse pelo menos na área do Monroe e praça Paris, o Aterro fosse concluído ou pelo menos criada uma boa área, o que de fato ocorreu, antes mesmo dos planos urbanísticos da região estarem sequer definidos, apenas o MAM estava sendo construído, graças a negociações com o Getúlio Vargas, que até nesse campo sofria oposição de Lacerda.
Para construção do palco, ou altar foram chamados vários arquitetos para numa troca de idéias, o esboço inicial ser feito por Lúcio Costa, mas por razões de ordens litúrgicas o anteprojeto foi modificado pelos arquitetos Alcides Rocha Miranda, Elvin Mac Kay Dubugras e Fernando Cabral Pinto, onde a simetria original de Lúcio Costa foi modificada, tendo o grande mastro da vela tendo sido deslocado do enquadramento inicial proposto pelo arquiteto que queria alinhá-lo com o Pão de Açúcar.
Muitos chamam a construção de uma grande jangada, mas na realidade a vela remete às caravelas que trouxeram para essas plagas a religião católica junto como os exploradores portugueses, nessa foto podemos ver vários elementos que poderiam passar esse ideal como a grande cruz, como a erguida em Cabrália e o mastro da caravela.
Na realidade que bem poucos sabem é que o Aterro é muito anterior ao Carlos Lacerda, pois é um projeto de Reidy de 1948, o qual englobava outras áreas como a projetada avenida Norte-Sul que será mostrada em breve, nessa época o arquiteto o poder municipal e forças escusas de nossa cidade ainda brigavam sobre o que seria levantado na enorme área que surgia com o desmonte do morro de Santo Antônio.
Houve uma pressão da igreja para que fosse pelo menos na área do Monroe e praça Paris, o Aterro fosse concluído ou pelo menos criada uma boa área, o que de fato ocorreu, antes mesmo dos planos urbanísticos da região estarem sequer definidos, apenas o MAM estava sendo construído, graças a negociações com o Getúlio Vargas, que até nesse campo sofria oposição de Lacerda.
Para construção do palco, ou altar foram chamados vários arquitetos para numa troca de idéias, o esboço inicial ser feito por Lúcio Costa, mas por razões de ordens litúrgicas o anteprojeto foi modificado pelos arquitetos Alcides Rocha Miranda, Elvin Mac Kay Dubugras e Fernando Cabral Pinto, onde a simetria original de Lúcio Costa foi modificada, tendo o grande mastro da vela tendo sido deslocado do enquadramento inicial proposto pelo arquiteto que queria alinhá-lo com o Pão de Açúcar.
Muitos chamam a construção de uma grande jangada, mas na realidade a vela remete às caravelas que trouxeram para essas plagas a religião católica junto como os exploradores portugueses, nessa foto podemos ver vários elementos que poderiam passar esse ideal como a grande cruz, como a erguida em Cabrália e o mastro da caravela.