Igreja Nossa Senhora da Boa Morte, de 1779. Foi construída sobre os alicerces da casa que teria pertencido ao bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera. Dali parte a Procissão do Fogaréu, tradição preservada há mais de 200 anos, toda quarta-feira da Semana Santa.

Abriga hoje o Museu de Arte Sacra, com destaque para as obras de José Joaquim da Veiga Valle, um dos principais escultores brasileiros do período colonial. Visitei o museu quando criança e lembro que o que mais atraiu a minha atenção foi a forma como ele assinava suas obras: uma das mãos sempre tinha os dedos médio e anelar unidos, formando um duplo V.

Nesta visita à cidade, infelizmente, estava fechado, assim como todas a igrejas e todos os museus públicos da cidade, embora fosse um belo domingo de sol nas férias escolares de julho. Ainda não entendi por quê.

À esquerda, um chafariz público do início do século 20. Não sei seu nome. À direita, parte do Palácio Conde dos Arcos.