Céu
Um violino, um acorde fantasmagórico...um olhar do céu, uma lágrima que escorre por entre os poros da minha face...um momento.
Gosto de contemplar as minhas chamas à medida que elas me brotam dos dedos, o que eu faço, o que eu sou, o grito...o abismo. Vejo-me esvaziar e encher ao ritmo das marés, vejo folhas a cair dos meus braços rugosos, vejo pombos a beberem-me...vejo-me uno com a minha Mãe, anjo renegado, peito aberto, rosto escavado...
Gosto de contemplar as minhas chamas à medida que elas me brotam dos dedos, o que eu faço, o que eu sou, o grito...o abismo. Vejo-me esvaziar e encher ao ritmo das marés, vejo folhas a cair dos meus braços rugosos, vejo pombos a beberem-me...vejo-me uno com a minha Mãe, anjo renegado, peito aberto, rosto escavado...
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