De todos os rios do mundo...
De todos os rios do mundo, tinhas de vir desaguar em mim...espesso, quente, pões-me morno, colocas a fasquia muito alta líquido atrevido. As tuas intenções não são claras e no entanto eu confio, confio que me adocicarás o rosto, para que pássaros e répteis o nadem...para que o mundo me veja corar. Não, não quero que me dês entusiasmo...receio perde-lo, e então ignoro o teu efeito em mim. "É apenas visual, não sinto nada" repito para mim próprio, com medo de te assumir como meu. Que mago ou feiticeiro te fez, de onde vieste? Lamento, mas não encontraste solubilidade em mim.
Salgado sou, salgado me tornei. A feiticeira do lago chorou e eu entornei.
Perdoa-me, estou amaldiçoado, quem entra em mim nada encontra, nem àgua nem terra...banha-se no vazio.
O teu vermelho dissolve-se, em breve desaparecerás, e do corte de pele de onde vieste...cicatrizarás.
Salgado sou, salgado me tornei. A feiticeira do lago chorou e eu entornei.
Perdoa-me, estou amaldiçoado, quem entra em mim nada encontra, nem àgua nem terra...banha-se no vazio.
O teu vermelho dissolve-se, em breve desaparecerás, e do corte de pele de onde vieste...cicatrizarás.
copy:2004 killthend, all rights reserved