'Labyrinthe' de Léon Wuidar
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Ψ errare humanum est
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Tem uns dias que eu acordo
Pensando e querendo saber
De onde vem o nosso impulso
De sondar o espaço
A começar pelas sombras sobre as estrelas
E de pensar que eram os deuses astronautas
E que se pode voar sozinho até as estrelas
Ou antes dos tempos conhecidos, conhecidos
Vieram os deuses de outras galáxias
Ou de um planeta de possibilidades impossíveis
E de pensar que não somos
Os primeiros seres terrestres
Pois nós herdamos uma hernaça cósmica
Errare, errare humanum est
Errare, errare humanum est
Nem deuses, nem astronautas
Eram os deuses astronautas
Nem deuses nem astronautas
Eram os deuses astronautas
Eram os deuses astronautas
Ná ná ná ná ná - ná ná
Ná ná ná ná ná - ná ná
10,
9,
8,
7,
6,
5,
4,
3,
2,
1,
0
shhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
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Ψ errare humanum est
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Tem uns dias que eu acordo
Pensando e querendo saber
De onde vem o nosso impulso
De sondar o espaço
A começar pelas sombras sobre as estrelas
E de pensar que eram os deuses astronautas
E que se pode voar sozinho até as estrelas
Ou antes dos tempos conhecidos, conhecidos
Vieram os deuses de outras galáxias
Ou de um planeta de possibilidades impossíveis
E de pensar que não somos
Os primeiros seres terrestres
Pois nós herdamos uma hernaça cósmica
Errare, errare humanum est
Errare, errare humanum est
Nem deuses, nem astronautas
Eram os deuses astronautas
Nem deuses nem astronautas
Eram os deuses astronautas
Eram os deuses astronautas
Ná ná ná ná ná - ná ná
Ná ná ná ná ná - ná ná
10,
9,
8,
7,
6,
5,
4,
3,
2,
1,
0
shhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
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